segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

32º Congresso Nacional da CNTE

Lutar por uma educação de qualidade na rede pública de ensino do Brasil, em todos os níveis, permeou os discursos do 32º Congresso Nacional da CNTE. Sabemos que muitos avanços ocorreram nos últimos anos, porém precisamos continuar lutando pelo reconhecimento do profissional que atua na educação desse país. Contudo, para isso, precisamos estar unidos enquanto categoria. Mas é aí que esbarra o problema: "vamos nos unir em torno de qual proposta?" 
Avalio o 32º Congresso  Nacional da CNTE como positivo, apesar de não comungar de todas as ideias propostas. Apesar de optar pela continuidade do atual da atual diretoria da CNTE, sou favorávelpor uma entidade sindical desvinculada de governo, não porque eu acha que os governantes deva ser tratado como inimigo, mas para que possa agregar o máximo de pessoas nas entidades sindicais, sem descartar os profissionais que não comungam das ideias do governo em ação. 
Não se trata de não confiar nas políticas educacional praticadas no país. Mas sim de permitir que a democracia partidária possa também fazer parte das entidades sindicais.
De qualquer maneira, as discussões calorosas e apimentadas sinalizam que existe uma enorme preocupação com ensino público desta nação. Portanto mesmo pensando diferente estamos todos preocupados com o futuro dos nossos jovens, adolescentes e crianças que serão o futuro de um Brasil melhor. 
Outro ponto positivo foi a oportunidade de poder trocar experiências com profissionais da educação de vários estados brasileiros.
Poder fazer parte de um Congresso como esse é ter a oportunidade de adquirir um grande aprendizado sobre a democracia. 
Valeu a pena estar lá. 

Viva o Brasil, viva a democracia, viva a educação pública brasileira.










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